Desdobramento, OVNIs e Esoterismo - Rydana

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Capítulo II

A Saída

Quando estudamos a lei física da causalidade - "Toda ação implica numa reação contrária de igual valor que a neutraliza, podemos representá-la como um pêndulo, um prumo de pedreiro, ou uma pedra presa a um barbante que, quando balançada para um lado, volta para o meio e vai para o lado oposto. Por que a pedra volta? Por causa da atração da gravidade. Se não houvesse gravidade, o movimento da pedra continuaria, e ela se movimentaria presa ao barbante.

Se jogarmos um pedra para o ar ela retomará para a Terra atraída pela gravidade. Se essa pedra não sofresse a atração gravitacional, se projetaria pelo espaço afora. Da mesma forma, quando saímos do corpo físico nossos horizontes são infinitos.

Podemos sair pelo chakra esplênico, solar, cardíaco, laríngeo, frontal, coronário e medula oblongada.

Os chakras são rodas, vórtices de energia, galáxias de nosso corpo físico.

Com uma série de exercícios de ativação glandular, principalmente a pineal, podemos obter o desdobramento ou saída.

A maior dificuldade na saída é o medo, o que nos deixa tensos, prejudicando totalmente os resultados. O maior medo humano é o da morte. Como o término da vida é o fim de todos, por que não ver o que há além do corpo físico, e não perdermos esse medo e assumirmos que somos infinitos?

Quando comecei a fazer uma série de exercícios para desdobrar-me não acreditei no resultado, mas após um mês de treinamento consegui o primeiro resultado positivo. "Estava em minha casa num sábado à tarde, deitado num colchonete, e após fazer um pranayama (respiração com captação de energia) iniciei uma concentração na glândula pineal. De repente senti meu cérebro estremecer como uma gelatina num prato; vi-me de pé olhando para a parede oposta ao local onde deitara. Estranhando como fora parar ali, pois não percebi ter levantado, perguntei-me: será que!? Virei a cabeça para trás, e qual não foi o meu susto ao ver-me deitado no chão. - Meu Deus, será que morri? E, nessa indagação, fui atraído ao físico". Levantei-me rapidamente. Puxa, funcionou! Estava eufórico, mas um pouco "chateado". Aprendera que deveria ter me afastado do corpo físico a uma distância mínima de três metros, para evitar o meu magnetismo, e assim "curtido" mais um pouco a experiência.

Não temos que preocupar-nos com o retorno, pois quando nosso organismo necessita de energia do nosso Eu real, nós somos puxados de volta.

Perguntaram-me se não havia perigo de outro ser ocupar nossa matéria enquanto estivéssemos fora. De maneira nenhuma, nossa sintonia com o nosso Eu é única no Universo, e quando estamos fora temos guardiões, anjos da guarda, acompanhantes (ou outro nomes que queiram dar) que nos protegem. Além do mais, todo ser humano sai de seu corpo todas as noites, só que não tem consciência, não tem controle, e muito pouco ou nada se recorda depois.

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