74 - CONTATOS INTERDIMENSIONAIS
(Verita e o Ancião dos Cavalos)
Ainda agora, durante um trabalho de energia aqui em meu quarto, percebi pela clarividência um velho índio desencarnado. Ele estava com um chapéu bem surrado e acariciava um cavalo. O animal estava preso em um estábulo e parecia ver o espírito. Pelo seu jeito, estava gostando do carinho que lhe era feito.
Ainda agora, durante um trabalho de energia aqui em meu quarto, percebi pela clarividência um velho índio desencarnado. Ele estava com um chapéu bem surrado e acariciava um cavalo. O animal estava preso em um estábulo e parecia ver o espírito. Pelo seu jeito, estava gostando do carinho que lhe era feito.
Mentalmente, saudei o velho índio. Ele fez um gesto com a mão direita e pediu-me para ficar quieto e esperar por uma visão do Grande Espírito (nome pelo qual vários povos indígenas chamam o Criador). Permaneci no mesmo estado tranqüilo em que estava e fiquei observando suas carícias no animal.
Em dado momento, deixei de percebê-los e uma outra imagem se formou em minha tela mental. Dessa vez, era uma casinha simpática, rodeada por um belo gramado e circundada por belas montanhas verdejantes. Uma luz suave preenchia esse ambiente. A sensação era de paz e vitalidade integrados na atmosfera daquele lugar. Bem no meio do gramado surgiu a minha amiga Verita (foi morar no plano extrafísico há três dias, aos 67 anos).
Ela sorriu para mim e disse:
- Diga para o pessoal que aqui é o meu lugar e que estou ótima. A vida aí na Terra é "mata brava". Aqui é pura paz na relva.
Ela me dizia isso mentalmente e rolava na grama igual criança.
Perguntei-lhe se havia recebido as vibrações que eu havia enviado em sua intenção ontem à noite.
Ela disse:
- Claro! Um dos espíritos hindus da turma do Ramatís (ela era apaixonada pelo espírito Ramatís) trouxe-me ontem um buquê de flores e disse-me que elas eram a expressão de suas energias em minha intenção. Adorei, Wagner. Agora, não se esqueça de ligar e avisar o pessoal de que estou muito bem aqui nesse lugar.
Ela se afastou rindo, em meio aquele ambiente maravilhoso.
Não vi outros espíritos por lá, mas por intuição sabia que havia uma consciência extrafísica avançada invisível a nós, superintendendo aquele nosso contato.
A seguir, a imagem do lugar se diluiu e voltei a ver o índio e o cavalo. Ele me olhou nos olhos e disse:
- Sou o ancião dos cavalos. Estou por aqui desde os velhos dias. Já vi muita, muita coisa mesmo. Mas, o que mais me encanta é a simplicidade da vida. Como a natureza ensina!... Perceber a luz do Grande Espírito na grama e nas estrelas. Fazer carinho nesse soberbo animal e admirar a doçura de seus olhos. Por sua inocência, ele me vê e sabe o quanto o amo. Se os homens soubessem o quanto os animais vêem espíritos... Para eles isso é natural; estão sem travas psíquicas e nem acumulam as mágoas que entorpecem o coração. São eles, a natureza e sua inocência.
Ainda agora, você percebeu certos efeitos energéticos no céu e parou para refletir em seu significado. Fez muito bem em meditar. O vento e a água (havia uma atmosfera de vento úmido dentro do quarto) deram de presente a você a imagem de sua amiga no outro lado da vida. Ela agora está onde sempre desejou estar! Avise seus amigos e diga-lhes de sua felicidade no novo lugar.
Também diga às pessoas que amam os animais, que as mãos espirituais do ancião dos cavalos estão sempre cheias de luz e prontas para trabalhar a favor da cura dos bichinhos do Grande Espírito. A arrogância dos homens é tão grande que nem lhes ocorre o pensamento de que os animais também têm seus protetores espirituais.
Aproveitando que você é um irmão que escreve, dê um recado desse amigo dos bichos aos homens:
"Diga-lhes que silenciem o ego e seus tormentos e escutem as mensagens do vento e da chuva. Eles cantam e comunicam verdades sublimes aos corações receptivos. O Grande Espírito toca sua canção em qualquer canto, mas só os animais e os homens de coração aberto é que percebem suas doces harmonias".
Fique na luz, meu irmão!
O ancião dos cavalos irá agora passear pelos campos do Grande Espírito e aprender com os elementos da natureza as artes da cura espiritual. Veremo-nos outras vezes, em um desses cantos da irmã chuva ou em uma das mensagens do irmão vento.
Paz em seu coração! (E aos seus leitores também).
- Ancião dos Cavalos -
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges; SP, 13/12/98)
Texto <74><17/12/1998>
Em dado momento, deixei de percebê-los e uma outra imagem se formou em minha tela mental. Dessa vez, era uma casinha simpática, rodeada por um belo gramado e circundada por belas montanhas verdejantes. Uma luz suave preenchia esse ambiente. A sensação era de paz e vitalidade integrados na atmosfera daquele lugar. Bem no meio do gramado surgiu a minha amiga Verita (foi morar no plano extrafísico há três dias, aos 67 anos).
Ela sorriu para mim e disse:
- Diga para o pessoal que aqui é o meu lugar e que estou ótima. A vida aí na Terra é "mata brava". Aqui é pura paz na relva.
Ela me dizia isso mentalmente e rolava na grama igual criança.
Perguntei-lhe se havia recebido as vibrações que eu havia enviado em sua intenção ontem à noite.
Ela disse:
- Claro! Um dos espíritos hindus da turma do Ramatís (ela era apaixonada pelo espírito Ramatís) trouxe-me ontem um buquê de flores e disse-me que elas eram a expressão de suas energias em minha intenção. Adorei, Wagner. Agora, não se esqueça de ligar e avisar o pessoal de que estou muito bem aqui nesse lugar.
Ela se afastou rindo, em meio aquele ambiente maravilhoso.
Não vi outros espíritos por lá, mas por intuição sabia que havia uma consciência extrafísica avançada invisível a nós, superintendendo aquele nosso contato.
A seguir, a imagem do lugar se diluiu e voltei a ver o índio e o cavalo. Ele me olhou nos olhos e disse:
- Sou o ancião dos cavalos. Estou por aqui desde os velhos dias. Já vi muita, muita coisa mesmo. Mas, o que mais me encanta é a simplicidade da vida. Como a natureza ensina!... Perceber a luz do Grande Espírito na grama e nas estrelas. Fazer carinho nesse soberbo animal e admirar a doçura de seus olhos. Por sua inocência, ele me vê e sabe o quanto o amo. Se os homens soubessem o quanto os animais vêem espíritos... Para eles isso é natural; estão sem travas psíquicas e nem acumulam as mágoas que entorpecem o coração. São eles, a natureza e sua inocência.
Ainda agora, você percebeu certos efeitos energéticos no céu e parou para refletir em seu significado. Fez muito bem em meditar. O vento e a água (havia uma atmosfera de vento úmido dentro do quarto) deram de presente a você a imagem de sua amiga no outro lado da vida. Ela agora está onde sempre desejou estar! Avise seus amigos e diga-lhes de sua felicidade no novo lugar.
Também diga às pessoas que amam os animais, que as mãos espirituais do ancião dos cavalos estão sempre cheias de luz e prontas para trabalhar a favor da cura dos bichinhos do Grande Espírito. A arrogância dos homens é tão grande que nem lhes ocorre o pensamento de que os animais também têm seus protetores espirituais.
Aproveitando que você é um irmão que escreve, dê um recado desse amigo dos bichos aos homens:
"Diga-lhes que silenciem o ego e seus tormentos e escutem as mensagens do vento e da chuva. Eles cantam e comunicam verdades sublimes aos corações receptivos. O Grande Espírito toca sua canção em qualquer canto, mas só os animais e os homens de coração aberto é que percebem suas doces harmonias".
Fique na luz, meu irmão!
O ancião dos cavalos irá agora passear pelos campos do Grande Espírito e aprender com os elementos da natureza as artes da cura espiritual. Veremo-nos outras vezes, em um desses cantos da irmã chuva ou em uma das mensagens do irmão vento.
Paz em seu coração! (E aos seus leitores também).
- Ancião dos Cavalos -
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges; SP, 13/12/98)
Texto <74><17/12/1998>