SANGUE E POESIA
- SANGUE e ESPADA: apenas uma tourada idiota.
- SANGUE e ESTRELAS: apenas a luneta que caiu e rachou a cabeça do observador.
- SANGUE e AIDS: apenas uma transa mal escolhida.
- SANGUE e AIDS II: apenas um idiota picando a veia.
- SANGUE e ESTRELAS: apenas a luneta que caiu e rachou a cabeça do observador.
- SANGUE e AIDS: apenas uma transa mal escolhida.
- SANGUE e AIDS II: apenas um idiota picando a veia.
- SANGUE e AZEDUME: apenas uma mulher menstruada.
- SANGUE e AZEDUME II: apenas o marido aborrecido com a menstruação dela.
- SANGUE e ESPUMA: apenas uma barba mal feita.
- SANGUE e ORGASMO: apenas o vampiro se deliciando com o sangue da vítima.
- SANGUE e ROSA: apenas um espinho que furou o dedo do jardineiro.
- SANGUE e NOBREZA: apenas um nobre idiota dizendo que tem sangue azul.
- SANGUE e NOBREZA II: apenas uma correção sobre a linha anterior: é um idiota azulado.
- SANGUE e NOBREZA III: apenas mais um detalhe sobre o idiota azulado: quem tem sangue azul (tinta) é caneta.
- SANGUE e PAPEL: apenas uma psicografia falando de sangue e alguma coisa.
- SANGUE e POESIA: apenas a Companhia do Amor fazendo o seu sangue pulsar de energia!
- Vidigal -
Cia. do Amor - A Turma dos Poetas em Flor
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – Rio de Janeiro, 09 de março de 1991.)
- SANGUE e AZEDUME II: apenas o marido aborrecido com a menstruação dela.
- SANGUE e ESPUMA: apenas uma barba mal feita.
- SANGUE e ORGASMO: apenas o vampiro se deliciando com o sangue da vítima.
- SANGUE e ROSA: apenas um espinho que furou o dedo do jardineiro.
- SANGUE e NOBREZA: apenas um nobre idiota dizendo que tem sangue azul.
- SANGUE e NOBREZA II: apenas uma correção sobre a linha anterior: é um idiota azulado.
- SANGUE e NOBREZA III: apenas mais um detalhe sobre o idiota azulado: quem tem sangue azul (tinta) é caneta.
- SANGUE e PAPEL: apenas uma psicografia falando de sangue e alguma coisa.
- SANGUE e POESIA: apenas a Companhia do Amor fazendo o seu sangue pulsar de energia!
- Vidigal -
Cia. do Amor - A Turma dos Poetas em Flor
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – Rio de Janeiro, 09 de março de 1991.)