VIDA – A MAGIA QUE ESTÁ EM TODOS OS PLANOS
(Falando de Imortalidade da Consciência, Na Lata!)
Nem longe, nem perto; o Astral não é onde se pensa.
Não é na zona norte da fé, nem no sul da teoria.
Não é no leste do que se acha, nem no oeste do que se imagina.
Não está em nenhum livro religioso nem em quem repete versículos sem pensar.
O Astral é como a vida: está em tudo!
E os espíritos sopram por onde querem...
Também, pudera: estão todos bem vivos!
E quem é vivo, vive!
E escreve, canta, dança, ama e também sente saudades de quem ficou na Terra.
Espíritos também têm coração, não de carne, mas de luz; e o danado continua se apaixonando.
É que, tanto na Terra, quanto no Astral, o amor é quem dá as cartas. O jogo é dele.
Logo, quem ama vive! E, quem vive ama!
E a manifestação do amor acontece em todos os planos, independentemente da vida e da morte.
* * *
Nem longe, nem perto; o Astral não é onde se pensa.
Não é na zona norte da fé, nem no sul da teoria.
Não é no leste do que se acha, nem no oeste do que se imagina.
Não está em nenhum livro religioso nem em quem repete versículos sem pensar.
O Astral é como a vida: está em tudo!
E os espíritos sopram por onde querem...
Também, pudera: estão todos bem vivos!
E quem é vivo, vive!
E escreve, canta, dança, ama e também sente saudades de quem ficou na Terra.
Espíritos também têm coração, não de carne, mas de luz; e o danado continua se apaixonando.
É que, tanto na Terra, quanto no Astral, o amor é quem dá as cartas. O jogo é dele.
Logo, quem ama vive! E, quem vive ama!
E a manifestação do amor acontece em todos os planos, independentemente da vida e da morte.
* * *
Alguém desce na carne, de passagem; outro sobe, para fora dela, de partida.
E as flores continuam a desabrochar, independentemente de quem desce ou sobe.
No Céu, as estrelas brilham; na Terra, as flores desabrocham.
Quem sobe, aprende a ver as estrelas.
Quem desce, precisa aprender a ver as flores.
Entre as estrelas e as flores, o que rola é a vida.
E quem vive, precisa aprender a ler o coração, seja o de carne ou o de luz.
Mas o bom mesmo é unir as estrelas com as flores, no olhar de quem vê o Papai do Céu em tudo.
Ele, o criador das estrelas, das flores, dos espíritos, dos homens, do mundo, do Astral e de tudo.
Ele, que faz a magia da vida acontecer no pulsar de cada coração, da Terra ou do Astral.
Ele, que conhece a saudade de cada um e que permite o intercâmbio da gente das estrelas com a gente das flores.
Ele, o Grande Amor de todos, que permite o abraço invisível de seus entes queridos que já partiram, mas que vieram aqui, nesta tarde luminosa, para matar a saudade de vocês e, mais uma vez, reafirmar:
“Ninguém morre! O Astral não é lá nem cá; é no coração de cada um, seja o de carne ou o de luz.
É no amor que cada um sente. É na vida que cada um leva.
É no sentir aquele algo a mais, sutil, que diz muita coisa sem palavra alguma; que revela o invisível das estrelas nas flores; que une os espíritos lá de cima com os homens aqui de baixo, nessa grande magia da vida, que pulsa em todos os planos.
Essa magia do Papai do céu, que se chama eternidade.
Essa magia, com corpo ou sem corpo: a vida!”
- Cia. do Amor – A Turma dos Poetas em Flor.
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 24 de setembro de 2006).
Nota de Wagner Borges: Esse texto foi recebido durante uma apresentação de música mediúnica no IPPB, com o médium Irineu Gasparetto. Enquanto os espíritos passavam as músicas por ele, eu recebia esses escritos da Cia. do Amor, dentro do mesmo clima extrafísico.
Essa apresentação aconteceu no contexto de um evento espiritualista realizado no IPPB, com a participação de quatro comunicadores da Rádio Mundial de São Paulo (95.7 FM.): eu mesmo, Moisés Ezagui (projetor astral e pesquisador das experiências fora do corpo), Evaldo Ribeiro (radialista e conferencista) e Irineu Gasparetto (médium, palestrante, filho de Zíbia Gasparetto e irmão de Luis Antônio Gasparetto).
Essa mensagem da Cia. do Amor veio como um presente para as centenas de pessoas que assistiam ao evento e contribuíam com seu carinho e energia positiva. E deixou a todos com uma atmosfera elevada e alegre.
Agradeço muito a essa galera da Cia. do Amor; pela alegria, o amor e a energia que eles sempre trazem em suas manifestações interplanos.
Obs.: Esse texto está incluído no novo livro da Cia. do Amor, que será lançado em breve.
E as flores continuam a desabrochar, independentemente de quem desce ou sobe.
No Céu, as estrelas brilham; na Terra, as flores desabrocham.
Quem sobe, aprende a ver as estrelas.
Quem desce, precisa aprender a ver as flores.
Entre as estrelas e as flores, o que rola é a vida.
E quem vive, precisa aprender a ler o coração, seja o de carne ou o de luz.
Mas o bom mesmo é unir as estrelas com as flores, no olhar de quem vê o Papai do Céu em tudo.
Ele, o criador das estrelas, das flores, dos espíritos, dos homens, do mundo, do Astral e de tudo.
Ele, que faz a magia da vida acontecer no pulsar de cada coração, da Terra ou do Astral.
Ele, que conhece a saudade de cada um e que permite o intercâmbio da gente das estrelas com a gente das flores.
Ele, o Grande Amor de todos, que permite o abraço invisível de seus entes queridos que já partiram, mas que vieram aqui, nesta tarde luminosa, para matar a saudade de vocês e, mais uma vez, reafirmar:
“Ninguém morre! O Astral não é lá nem cá; é no coração de cada um, seja o de carne ou o de luz.
É no amor que cada um sente. É na vida que cada um leva.
É no sentir aquele algo a mais, sutil, que diz muita coisa sem palavra alguma; que revela o invisível das estrelas nas flores; que une os espíritos lá de cima com os homens aqui de baixo, nessa grande magia da vida, que pulsa em todos os planos.
Essa magia do Papai do céu, que se chama eternidade.
Essa magia, com corpo ou sem corpo: a vida!”
- Cia. do Amor – A Turma dos Poetas em Flor.
(Recebido espiritualmente por Wagner Borges – São Paulo, 24 de setembro de 2006).
Nota de Wagner Borges: Esse texto foi recebido durante uma apresentação de música mediúnica no IPPB, com o médium Irineu Gasparetto. Enquanto os espíritos passavam as músicas por ele, eu recebia esses escritos da Cia. do Amor, dentro do mesmo clima extrafísico.
Essa apresentação aconteceu no contexto de um evento espiritualista realizado no IPPB, com a participação de quatro comunicadores da Rádio Mundial de São Paulo (95.7 FM.): eu mesmo, Moisés Ezagui (projetor astral e pesquisador das experiências fora do corpo), Evaldo Ribeiro (radialista e conferencista) e Irineu Gasparetto (médium, palestrante, filho de Zíbia Gasparetto e irmão de Luis Antônio Gasparetto).
Essa mensagem da Cia. do Amor veio como um presente para as centenas de pessoas que assistiam ao evento e contribuíam com seu carinho e energia positiva. E deixou a todos com uma atmosfera elevada e alegre.
Agradeço muito a essa galera da Cia. do Amor; pela alegria, o amor e a energia que eles sempre trazem em suas manifestações interplanos.
Obs.: Esse texto está incluído no novo livro da Cia. do Amor, que será lançado em breve.