SANSKRITO - A LÍNGUA QUE VEIO DAS ESTRELAS
Ao contrário do que muitos pensam, o sânscrito não é uma língua morta, e seu estudo e compreensão podem revelar surpresas interessantes.
Por Claudio Duarte
Por Claudio Duarte
Tratar sobre sânscrito (originalmente, sanskrito) é algo muito especial. É como trilhar serenamente, em uma calma manhã de sol, uma longa e silenciosa estrada, cercada de florestas verdejantes com frondosas árvores por todos os lados. É como saber e sentir os segredos daqueles bosques, dos seus riachos, das suas flores, dos seus aromas, das suas cores e de toda a poesia da criação divina.
É como voar com os pássaros e as coloridas borboletas, e poder, lá das alturas celestiais, reconhecer cada cachoeira, cada regato, cada recanto mais profundo, e tornar a ver a cor da terra e da água, ainda que muitas vezes cingidas pelo encanto nascente da própria natureza. É como sentir, intuir ou saber que a água cósmica primordial a tudo envolve.
Não é uma tarefa tão simples, não é uma tarefa tão fácil, mas mesmo assim traz alegria, traz paz interior. Resgata o verdadeiro amor e a espiritualidade, tão distantes do angustiado “homem moderno”.
Tratar sobre sânscrito é tratar sobre uma das primeiras línguas adotadas na Terra, senão a primeira. É conhecer suas características todas especiais, que podem exprimir qualquer som, qualquer tipo de fonética através do seu abecedário, composto por 16 vogais – incluindo-se aí dois diferenciais – chamadas ali ou lalanas, e 34 consoantes, chamadas kali ou rasanas, e poder escrever qualquer termo ou palavra de outra língua, viva ou morta.
E, já de início, é muito importante frisar que o sânscrito, embora arquimilenar, é uma língua viva, sendo usada ostensivamente em textos clássicos, na literatura, na arte e na música, em fórmulas e bulas medicinais, em ashrams e templos, em universidades e faculdades da índia, e em órgãos do governo, ao contrário do que lemos publicado equivocadamente em algumas citações esparsas de livros não muito atualizados e que nem mesmo tratam sobre este tema.
Como língua-raiz ou língua-mãe, surge do aperfeiçoamento e fusão do árico e do dravídico, antes mesmo do altaico, do urálio, do kartveliano e do afro-asiático. E, com o passar do tempo, suas normas e regras gramaticais vão se aperfeiçoando cada vez mais, até atingir um apogeu.
O SIGNIFICADO DA PALAVRA SÂNSCRITO E ALGUMAS DAS SUAS NORMAS A REGRAS
Originalmente, se escreve samskrta, sendo que o prefixo sam (sa + ma) quer dizer “perfeito”; e a raiz verbal kr (k + ka) significa “fazer”; daí o significado de “língua perfeita” ou “linguagem dos deuses”, devabhasa, ou ainda devanagari ou “escrita da cidade divina”.
Em termos etimológicos, pode ser traduzida como “a linguagem refulgente”, e por isso não tem nenhuma analogia com qualquer outra língua antiga ou atual.
No sânscrito, há aproximadamente 2.800 matrizes, raízes, ou chaves, que geram milhões de palavras derivadas, e as mesmas dão o significado da real natureza do objeto expressado.
Em parte, é através deste método que, junto à estrutura gramatical do sânscrito, se pode “construir” qualquer palavra ou, inclusive, criar-se outras novas.
E também, através da junção ou desmembramento de uma determinada palavra, podem surgir significados diferentes, mas simétricos. A precisão do sânscrito advém do fato de que cada som lingüístico é sempre representado por meio de um signo, sinal ou símbolo único e, assim sendo, os signos vogais manifestam sons vogais, e os signos consoantes manifestam sons consoantes. Em certos casos, podem-se também utilizar vogais conjuntas ou consoantes conjuntas.
A raiz verbal é chamada de “semente” (bij), pois dela brotam palavras com muita clareza e facilidade. Esta raiz verbal é caracterizada por uma sílaba solitária, e quando deriva em uma nova palavra, sofre o princípio qualitativo de transformação ou guna.
Há também a possibilidade da formação de palavras compostas, que é um outro caminho gramatical para se criar novas palavras.
A ORDEM E A PRONÚNCIA
A ordem do alfabeto sânscrito é profundamente diferente do nosso, em todos os sentidos. E mais, no caso do “gênero”, todas as palavras terminadas em “a” são masculinas, e todas as palavras terminadas em “i” são femininas, sendo muito raro uma exceção a esta regra. Os gêneros são três: masculino, feminino e neutro.
Porém, não há qualquer acentuação no sânscrito.
A pronúncia das vogais é idêntica à pronúncia das posteriores e similares em línguas latinas. Porém, quando uma vogal leva um traço sobre ela, isto lhe confere um forte alongamento na sua pronúncia, sendo assim classificadas em “curtas” e “longas”.
Também é importante esclarecer que os sons consonantais são classificados de acordo com os órgãos empregados na sua articulação, da seguinte forma: a) guturais; b) palatais; c) cerebrais; d) dentais; e) labiais; f) semivogais; g) sibilantes; h) aspirados.
E mesmo estas classificações se subdividem em outras estruturas, separadas distintamente entre as vogais e as consoantes, nas formas suave ou dura ao se pronunciar. A formação de uma frase pode ser simples, composta ou complexa, e as regras de sintaxe normalmente são utilizadas com o objetivo de determinar o que se deseja esclarecer.
OS VERBOS SÂNSCRITOS
Em relação aos verbos em sânscrito, podemos classificá-los por volta de dez tempos e modos verbais, sendo que são três as pessoas: primeira, segunda e terceira. E cada pessoa se divide em três números: singular, dual e plural. A combinação dos mesmos gera um total de nove formas distintas para cada tempo.
Quanto à voz, podemos classificá-la em: a) ativa ou parasmai padam, aquela que exprime para o (s) outro (s); b) média ou atmane padam, aquela que exprime para si próprio.
Cada raiz verbal pode ser usada nas vozes ativa e média, em cada um dos dez tempos e modos verbais, gerando 180 formas ou princípios verbais distintos para cada raiz. Tais formas são obtidas por meio da adição de terminações verbais, sendo que este processo de derivação verbal é denominado de “conjunção da raiz verbal”.
NOME DE ALGUNS DOS RISHIS ERUDITOS EM SABDA NUSASANA OU TRATADOS SANKRITOS
a) Muito antigos: Panini, Patanjali, Gargya e Yaska.
b) Antigos: Vardhamana, Katyayana, Nagoji Bhatta, Bhartrhari, Jayaditya, Ramachandra, Battoji, Varada Raja, Sarvavarman, Vopadeva, Santanava e Hemachandra.
BREVE AGRADECIMENTO
Quero humildemente confessar que não foi tão simples escrever esta matéria, mas que me sinto muito honrado por haver escrito a primeira matéria sobre sânscrito que está sendo levada a um grande número de pessoas. Agradeço ao Absoluto por esta oportunidade iluminada, à revista Sexto Sentido por sua atitude pioneira e visão cultural, e agradeço sinceramente a todos os lerem e se inspirarem na mesma.
Espero que este seja um passo inicial para que, a parti de agora, interessados e até estudiosos possam definitivamente buscar informações sérias e sólidas sobre esta língua divina e celestial, e assim descobrirem outras formas de vida, mais harmoniosa, amorosas e, acima de tudo, mais espiritualizadas.
Atenciosamente, na transição da Era de Kali,
Namaste,
Claudio Duarte
Apresentamos um pré-roteiro básico do alfabeto sânscrito, seguido de palavras em português, inglês e mesmo uma em sânscrito, para que os leitores possam se familiarizar com a sua pronúncia.
Esclarecemos ainda que, em certos momentos, foi difícil tanto a transliteração quanto a tradução de diversas palavras, e que procuramos chegar próximos a uma pronuncia adequada.
VOGAIS – PRONÚNCIA
A, como em casa
A, como em carma
I, como em formiga
I, como em caqui
U, como em sacudir
U, como em saúva
R. como em carta
R, como em marina
L, como em papel
L, como em lata
E, como em cena
AI, como em pai
O, como em sol
AU, como em causa
M ou N, como em bem (anusvara)
H como em arrá (Visarga)
Consoantes – Pronúncia
K, como em cavalo
KH, como em eckhart ( em inglês)
G, como em amigo
GH, como dighard em inglês
N, como em ângulo
C, como em tchau
CH, como rm staunch-heart em inglês
J, como em adjetivo
JH, como em hedgehog e, inglês
N, como em maneiro
T, como em teto
TH, como em nuthook em inglês
D, como em devoto
DH, como em adhere em inglês
N, como em nada
P. como em puro
Ph, como em uphill em inglês
B, como em boi
BH, como em abhor em inglês
M, como em mapa
Y, como em alfaiate
R, como em claro
L, como em luz
V, como em vaca
S, como em xadrez
SH, como em shun em inglês
S, como em sol
H, como em hit em inglês
KS, como em kshatria em sânscrito
NUMERAIS CARDINAIS
Esta é uma tabela dos numerais cardinais de forma simplificada, para que as pessoas possam assimilar os mesmos e saber como se desenvolvem ou constroem as seqüências numéricas.
1 – eka
2 – dva
3 – tri
4 – catur
5 – panca
6 – sas
7 – sapta
8 – asta
9 – nava
10 – dasa
11 – eka dasa
12 – dva dasa
13 – trayo dasa
14 – catur dasa
15 – panca dasa
16 – sod dasa
17 – sapta dasa
18 – asta dasa
19 – nava dasa
20 vimsati
21 – eka vimsati
22 – dva vimsati
23 – trayo vimsati
24 – catur vimsati
25 – panca vimsati
26 – sod vimsati
27 – sapta vimsati
28 – asta vimsati
29 – nava vimsati
30 – trim sat
31 – eka trimsati
39 – nava trimsati
40 – catva rimsat
41 – eka catva rimsat
49 – nava catva rimsat
50 – panca sat
60 – sasti
70 – saptati
80 – asiti
82 – dvy asiti
90 – navati
96 – san navati
100 – sat am
101 – eka sat am
102- dvi sat am
103 – tri sat am
110 – dasa sat am
200 – dve sate
300 – trini sat ani
1000 – dasa sat ani
100.000 – lakh ou laksa
1.000.000 – niyutam
10.000.000 – crore ou koti
(Extraído da revista Sexto Sentido número 56, páginas 14-16)
É como voar com os pássaros e as coloridas borboletas, e poder, lá das alturas celestiais, reconhecer cada cachoeira, cada regato, cada recanto mais profundo, e tornar a ver a cor da terra e da água, ainda que muitas vezes cingidas pelo encanto nascente da própria natureza. É como sentir, intuir ou saber que a água cósmica primordial a tudo envolve.
Não é uma tarefa tão simples, não é uma tarefa tão fácil, mas mesmo assim traz alegria, traz paz interior. Resgata o verdadeiro amor e a espiritualidade, tão distantes do angustiado “homem moderno”.
Tratar sobre sânscrito é tratar sobre uma das primeiras línguas adotadas na Terra, senão a primeira. É conhecer suas características todas especiais, que podem exprimir qualquer som, qualquer tipo de fonética através do seu abecedário, composto por 16 vogais – incluindo-se aí dois diferenciais – chamadas ali ou lalanas, e 34 consoantes, chamadas kali ou rasanas, e poder escrever qualquer termo ou palavra de outra língua, viva ou morta.
E, já de início, é muito importante frisar que o sânscrito, embora arquimilenar, é uma língua viva, sendo usada ostensivamente em textos clássicos, na literatura, na arte e na música, em fórmulas e bulas medicinais, em ashrams e templos, em universidades e faculdades da índia, e em órgãos do governo, ao contrário do que lemos publicado equivocadamente em algumas citações esparsas de livros não muito atualizados e que nem mesmo tratam sobre este tema.
Como língua-raiz ou língua-mãe, surge do aperfeiçoamento e fusão do árico e do dravídico, antes mesmo do altaico, do urálio, do kartveliano e do afro-asiático. E, com o passar do tempo, suas normas e regras gramaticais vão se aperfeiçoando cada vez mais, até atingir um apogeu.
O SIGNIFICADO DA PALAVRA SÂNSCRITO E ALGUMAS DAS SUAS NORMAS A REGRAS
Originalmente, se escreve samskrta, sendo que o prefixo sam (sa + ma) quer dizer “perfeito”; e a raiz verbal kr (k + ka) significa “fazer”; daí o significado de “língua perfeita” ou “linguagem dos deuses”, devabhasa, ou ainda devanagari ou “escrita da cidade divina”.
Em termos etimológicos, pode ser traduzida como “a linguagem refulgente”, e por isso não tem nenhuma analogia com qualquer outra língua antiga ou atual.
No sânscrito, há aproximadamente 2.800 matrizes, raízes, ou chaves, que geram milhões de palavras derivadas, e as mesmas dão o significado da real natureza do objeto expressado.
Em parte, é através deste método que, junto à estrutura gramatical do sânscrito, se pode “construir” qualquer palavra ou, inclusive, criar-se outras novas.
E também, através da junção ou desmembramento de uma determinada palavra, podem surgir significados diferentes, mas simétricos. A precisão do sânscrito advém do fato de que cada som lingüístico é sempre representado por meio de um signo, sinal ou símbolo único e, assim sendo, os signos vogais manifestam sons vogais, e os signos consoantes manifestam sons consoantes. Em certos casos, podem-se também utilizar vogais conjuntas ou consoantes conjuntas.
A raiz verbal é chamada de “semente” (bij), pois dela brotam palavras com muita clareza e facilidade. Esta raiz verbal é caracterizada por uma sílaba solitária, e quando deriva em uma nova palavra, sofre o princípio qualitativo de transformação ou guna.
Há também a possibilidade da formação de palavras compostas, que é um outro caminho gramatical para se criar novas palavras.
A ORDEM E A PRONÚNCIA
A ordem do alfabeto sânscrito é profundamente diferente do nosso, em todos os sentidos. E mais, no caso do “gênero”, todas as palavras terminadas em “a” são masculinas, e todas as palavras terminadas em “i” são femininas, sendo muito raro uma exceção a esta regra. Os gêneros são três: masculino, feminino e neutro.
Porém, não há qualquer acentuação no sânscrito.
A pronúncia das vogais é idêntica à pronúncia das posteriores e similares em línguas latinas. Porém, quando uma vogal leva um traço sobre ela, isto lhe confere um forte alongamento na sua pronúncia, sendo assim classificadas em “curtas” e “longas”.
Também é importante esclarecer que os sons consonantais são classificados de acordo com os órgãos empregados na sua articulação, da seguinte forma: a) guturais; b) palatais; c) cerebrais; d) dentais; e) labiais; f) semivogais; g) sibilantes; h) aspirados.
E mesmo estas classificações se subdividem em outras estruturas, separadas distintamente entre as vogais e as consoantes, nas formas suave ou dura ao se pronunciar. A formação de uma frase pode ser simples, composta ou complexa, e as regras de sintaxe normalmente são utilizadas com o objetivo de determinar o que se deseja esclarecer.
OS VERBOS SÂNSCRITOS
Em relação aos verbos em sânscrito, podemos classificá-los por volta de dez tempos e modos verbais, sendo que são três as pessoas: primeira, segunda e terceira. E cada pessoa se divide em três números: singular, dual e plural. A combinação dos mesmos gera um total de nove formas distintas para cada tempo.
Quanto à voz, podemos classificá-la em: a) ativa ou parasmai padam, aquela que exprime para o (s) outro (s); b) média ou atmane padam, aquela que exprime para si próprio.
Cada raiz verbal pode ser usada nas vozes ativa e média, em cada um dos dez tempos e modos verbais, gerando 180 formas ou princípios verbais distintos para cada raiz. Tais formas são obtidas por meio da adição de terminações verbais, sendo que este processo de derivação verbal é denominado de “conjunção da raiz verbal”.
NOME DE ALGUNS DOS RISHIS ERUDITOS EM SABDA NUSASANA OU TRATADOS SANKRITOS
a) Muito antigos: Panini, Patanjali, Gargya e Yaska.
b) Antigos: Vardhamana, Katyayana, Nagoji Bhatta, Bhartrhari, Jayaditya, Ramachandra, Battoji, Varada Raja, Sarvavarman, Vopadeva, Santanava e Hemachandra.
BREVE AGRADECIMENTO
Quero humildemente confessar que não foi tão simples escrever esta matéria, mas que me sinto muito honrado por haver escrito a primeira matéria sobre sânscrito que está sendo levada a um grande número de pessoas. Agradeço ao Absoluto por esta oportunidade iluminada, à revista Sexto Sentido por sua atitude pioneira e visão cultural, e agradeço sinceramente a todos os lerem e se inspirarem na mesma.
Espero que este seja um passo inicial para que, a parti de agora, interessados e até estudiosos possam definitivamente buscar informações sérias e sólidas sobre esta língua divina e celestial, e assim descobrirem outras formas de vida, mais harmoniosa, amorosas e, acima de tudo, mais espiritualizadas.
Atenciosamente, na transição da Era de Kali,
Namaste,
Claudio Duarte
Apresentamos um pré-roteiro básico do alfabeto sânscrito, seguido de palavras em português, inglês e mesmo uma em sânscrito, para que os leitores possam se familiarizar com a sua pronúncia.
Esclarecemos ainda que, em certos momentos, foi difícil tanto a transliteração quanto a tradução de diversas palavras, e que procuramos chegar próximos a uma pronuncia adequada.
VOGAIS – PRONÚNCIA
A, como em casa
A, como em carma
I, como em formiga
I, como em caqui
U, como em sacudir
U, como em saúva
R. como em carta
R, como em marina
L, como em papel
L, como em lata
E, como em cena
AI, como em pai
O, como em sol
AU, como em causa
M ou N, como em bem (anusvara)
H como em arrá (Visarga)
Consoantes – Pronúncia
K, como em cavalo
KH, como em eckhart ( em inglês)
G, como em amigo
GH, como dighard em inglês
N, como em ângulo
C, como em tchau
CH, como rm staunch-heart em inglês
J, como em adjetivo
JH, como em hedgehog e, inglês
N, como em maneiro
T, como em teto
TH, como em nuthook em inglês
D, como em devoto
DH, como em adhere em inglês
N, como em nada
P. como em puro
Ph, como em uphill em inglês
B, como em boi
BH, como em abhor em inglês
M, como em mapa
Y, como em alfaiate
R, como em claro
L, como em luz
V, como em vaca
S, como em xadrez
SH, como em shun em inglês
S, como em sol
H, como em hit em inglês
KS, como em kshatria em sânscrito
NUMERAIS CARDINAIS
Esta é uma tabela dos numerais cardinais de forma simplificada, para que as pessoas possam assimilar os mesmos e saber como se desenvolvem ou constroem as seqüências numéricas.
1 – eka
2 – dva
3 – tri
4 – catur
5 – panca
6 – sas
7 – sapta
8 – asta
9 – nava
10 – dasa
11 – eka dasa
12 – dva dasa
13 – trayo dasa
14 – catur dasa
15 – panca dasa
16 – sod dasa
17 – sapta dasa
18 – asta dasa
19 – nava dasa
20 vimsati
21 – eka vimsati
22 – dva vimsati
23 – trayo vimsati
24 – catur vimsati
25 – panca vimsati
26 – sod vimsati
27 – sapta vimsati
28 – asta vimsati
29 – nava vimsati
30 – trim sat
31 – eka trimsati
39 – nava trimsati
40 – catva rimsat
41 – eka catva rimsat
49 – nava catva rimsat
50 – panca sat
60 – sasti
70 – saptati
80 – asiti
82 – dvy asiti
90 – navati
96 – san navati
100 – sat am
101 – eka sat am
102- dvi sat am
103 – tri sat am
110 – dasa sat am
200 – dve sate
300 – trini sat ani
1000 – dasa sat ani
100.000 – lakh ou laksa
1.000.000 – niyutam
10.000.000 – crore ou koti
(Extraído da revista Sexto Sentido número 56, páginas 14-16)