EM BUSCA DAS FERRAMENTAS SUTIS - por Marco Antonio Ribeiro
- Por Marco Antonio Ribeiro -
Quando seguimos em busca de nossas trilhas sagradas, que nos conduzem ao nosso TEMPLO DE LUZ, à nossa ALMA, vamos nos libertando dos medos, das crenças e das trilhas que antes eram verdades absolutas para nós.
Mas, quando entramos em nosso mundo mental, no fundo do “armário psíquico” de nossas vidas, vemos que tudo que ali guardamos em nossas “prateleiras mentais” já não serve mais; o tempo é outro, e as coisas ali guardadas, que achávamos serem insubstituíveis, tornaram-se ultrapassadas. Então, é preciso agora mudar nossas antigas verdades, como as crenças de que DEUS está muito longe e fora do alcance da gente, de que o amor era isso que sentimos com nossos companheiros(as), que fazer amor era o máximo, de que a educação de nossos filhos era a mais segura possível, que nossas ligações com nossos pais eram libertadoras, confortantes e seguras, e que a vida de dor, de limites e de pequenez faziam parte dessas “verdades”.
Todas as coisas ali estão enferrujadas, não funcionam mais, e precisamos então trabalhar nossas crenças, amarras, bloqueios psíquicos e estados de hipnose mental.
Hoje queremos voar, e nossas “aeronaves da alma” necessitam de ferramentas sutilizadas e de novos conhecimentos, mas ainda teimamos em apertar parafusos e soltar arruelas com nossas ferramentas ultrapassadas.
Hoje buscamos uma certa graciosidade da vida, e são importantes os simples gestos, como o amor incondicional solto e responsável do casamento equilibrado (onde as partes não se misturam, mas se combinam, e onde a liberdade individual é reconquistada por ambos), a ternura, que é possível expressar pelo olhar brilhante, o sorriso generoso, ou o simples gesto de contar estrelas, da amizade sincera, da educação renovada e espiritualizada para os nossos filhos, para que eles também possam acessar seus templos de luz.
É um novo tempo de aprender a acessar o TEMPLO DIVINO de cada um.
As ferramentas são outras (os parafusos não são mais de aço, de arruelas ou chapas), e o conhecimento é mais refinado. Para obter consciência de tal conhecimento, é preciso rever, sentir e soltar.
Hoje falamos dos chips super condutores, da energia quântica, da superleveza e dureza do carbono, da rapidez fenomenal do mundo computadorizado, coisas que necessitam de ferramentas refinadas, conhecimentos sutilizados e específicos. Para isso, é necessária a ajuda ímpar de sua ALMA LIVRE, para que também suas ferramentas sejam sutilizadas, refinadas e bem canalizadas, proporcionando-lhe viver no dia-a-dia centrado e em condições de usar tais ferramentas especiais, como um tesouro herdado, com capacidade de fazer decolar suas aeronaves intercontinentais.
Antes, nós já conhecíamos o apito do “trem da nossa locomotiva”, os trilhos já nos eram familiares, tínhamos conhecimento do funcionamento da nossa locomotiva mental, movida a lenha, e as ferramentas utilizadas eram apropriadas (eram nossas verdades, até então), e ele, o nosso trem, nos conduzia pelas ”estações seguras da vida”, que nos pareciam as únicas coisas verdadeiras.
Nem sonhávamos em um dia poder voar, sair dos trilhos de nossas locomotivas; eram sonhos impossíveis, coisa de “loucos”, ou de outros seres que a História mencionava. Pareciam trilhas perigosas de serem sonhadas, para aquelas pessoas certinhas, organizadas, controladas e direcionadas. Jamais poderíamos sonhar em algo que voasse, a não ser os pássaros em seus vôos rasantes, e assim era mais seguro e confortante o nosso TREM DA VIDA, como o único meio de sentirmos a vida.
Mas surgem em nossos caminhos alguns anjos, amigos, velhos xamãs, mestres hindus, ou quem sabe estrelas teleguiadas pela luz do sol, ou até mesmo pela conspiração de planetas, ou até por alguma cigana de plantão. Eis que em nossas vidas aparecem alguns seres de luz, anjos ou magos, dentro de nossos vagões mentais e adentram nosso TREM (nossas intimidades). Seres com outras vestimentas, de falas estranhas, gestos perfeitos e muita ternura em seus olhares, que, de imediato, causam um aperto danado por dentro, e mesmo que não queiramos, lágrimas quentes rasgam o sulco de nossos rostos; mesmo que não compreendemos o que se passa, sentimos alguma coisa mexer no fundo de nossos “armários”.
Esses seres de outros mundos, os extraterrestres, sobre os quais comentavam os “loucos” de outrora, vieram nos falar de outras formas de viver, de sentir a vida a cada momento, de descortinar outros meios de conhecer e alcançar “estações”, verdades, ou trilhas secretas de nossos templos divinos, outros sonhos talvez, outros vôos...
Eles vieram nos falar de aeronaves gigantes, que voam feito pássaros, e que eles, os seres de falas mansas e de vestimentas brilhantes, desejam mostrar essas aeronaves, que estão bem próximas de nós. Contudo, ficamos sem compreender isso direito.
Esses visitantes de luz, amigos talvez, se apresentaram falando verdades, que em espírito nós registramos, mas em nosso mundo mental, carregado e defendido pelo nosso exército de crenças/normas, amarras psíquicas e bloqueios hipnóticos, nós duvidamos delas.
E assim, ficamos mergulhados em nós mesmos, procurando em nossas prateleiras mentais algum dado novo, alguma explicação convincente, alguma ferramenta ou conhecimento ali guardado a sete chaves, que pudesse pelo menos “abrir a porta dessa aeronave” que eles (os anjos de luz) tanto falam, e também ver por dentro dela os seus compartimentos.
E de que jeito isso seria possível? Como acessar as portas e adentrar essa “aeronave da alma”, com as nossas ferramentas velhas que não combinam com suas fechaduras?
Sendo tudo muito novo, mapeadas por supercomputadores, as portas se abriam apenas pelo gesto do olhar sereno e do toque suave das mãos, numa nova tecnologia bioenergética, que através da leitura das mãos e dos olhos funcionavam suavemente. Mas com nossas ferramentas arcaicas e carregadas de crenças, ficamos bloqueados para o novo.
Ainda é difícil acessar as novas trilhas que nos levam ao coração, onde sempre estiveram bem guardadas as novas tecnologias bioenergéticas, potencialidades armazenadas dentro de nós, em nossos templos divinos, e ao nosso dispor, para que possamos pelo menos abrir a porta de nossa aeronave gigante.
É preciso rever nossos “armários”, nossas “prateleiras mentais” e iniciar uma batalha dentro de nós, em busca de outros departamentos, onde seja possível acessar o nosso MEGA-COMPUTADOR, que existe em cada um de nós. Mas para acessar esse gigante de luz, nosso ESPIRITO, é preciso soltar as amarras, cortar as correntes, liberar os vagões de nossa velha locomotiva e seguir pelas trilhas até então desconhecidas.
É preciso sentir o vôo nas asas do ESPÍRITO, o piloto seguro de nossa aeronave, onde é possível grandes vôos dentro de nossos templos sagrados.
- Nota: Esses escritos foram inspirados espiritualmente por dois amparadores muito queridos: Miramez e Ramatís. Na presença suave e confortante desses dois amigos astrais, senti um banho de conhecimento e de chamamento para o despertar da consciência.
Cajamar (interior de São Paulo)
- Nota de Wagner Borges: Marco Antonio mora em Cajamar, cidadezinha do interior paulista, perto de Jundiaí. É espiritualista e pesquisa os temas espirituais de maneira universalista, tendo admiração pelos ensinamentos do mentor Ramatís.
Quando seguimos em busca de nossas trilhas sagradas, que nos conduzem ao nosso TEMPLO DE LUZ, à nossa ALMA, vamos nos libertando dos medos, das crenças e das trilhas que antes eram verdades absolutas para nós.
Mas, quando entramos em nosso mundo mental, no fundo do “armário psíquico” de nossas vidas, vemos que tudo que ali guardamos em nossas “prateleiras mentais” já não serve mais; o tempo é outro, e as coisas ali guardadas, que achávamos serem insubstituíveis, tornaram-se ultrapassadas. Então, é preciso agora mudar nossas antigas verdades, como as crenças de que DEUS está muito longe e fora do alcance da gente, de que o amor era isso que sentimos com nossos companheiros(as), que fazer amor era o máximo, de que a educação de nossos filhos era a mais segura possível, que nossas ligações com nossos pais eram libertadoras, confortantes e seguras, e que a vida de dor, de limites e de pequenez faziam parte dessas “verdades”.
Todas as coisas ali estão enferrujadas, não funcionam mais, e precisamos então trabalhar nossas crenças, amarras, bloqueios psíquicos e estados de hipnose mental.
Hoje queremos voar, e nossas “aeronaves da alma” necessitam de ferramentas sutilizadas e de novos conhecimentos, mas ainda teimamos em apertar parafusos e soltar arruelas com nossas ferramentas ultrapassadas.
Hoje buscamos uma certa graciosidade da vida, e são importantes os simples gestos, como o amor incondicional solto e responsável do casamento equilibrado (onde as partes não se misturam, mas se combinam, e onde a liberdade individual é reconquistada por ambos), a ternura, que é possível expressar pelo olhar brilhante, o sorriso generoso, ou o simples gesto de contar estrelas, da amizade sincera, da educação renovada e espiritualizada para os nossos filhos, para que eles também possam acessar seus templos de luz.
É um novo tempo de aprender a acessar o TEMPLO DIVINO de cada um.
As ferramentas são outras (os parafusos não são mais de aço, de arruelas ou chapas), e o conhecimento é mais refinado. Para obter consciência de tal conhecimento, é preciso rever, sentir e soltar.
Hoje falamos dos chips super condutores, da energia quântica, da superleveza e dureza do carbono, da rapidez fenomenal do mundo computadorizado, coisas que necessitam de ferramentas refinadas, conhecimentos sutilizados e específicos. Para isso, é necessária a ajuda ímpar de sua ALMA LIVRE, para que também suas ferramentas sejam sutilizadas, refinadas e bem canalizadas, proporcionando-lhe viver no dia-a-dia centrado e em condições de usar tais ferramentas especiais, como um tesouro herdado, com capacidade de fazer decolar suas aeronaves intercontinentais.
Antes, nós já conhecíamos o apito do “trem da nossa locomotiva”, os trilhos já nos eram familiares, tínhamos conhecimento do funcionamento da nossa locomotiva mental, movida a lenha, e as ferramentas utilizadas eram apropriadas (eram nossas verdades, até então), e ele, o nosso trem, nos conduzia pelas ”estações seguras da vida”, que nos pareciam as únicas coisas verdadeiras.
Nem sonhávamos em um dia poder voar, sair dos trilhos de nossas locomotivas; eram sonhos impossíveis, coisa de “loucos”, ou de outros seres que a História mencionava. Pareciam trilhas perigosas de serem sonhadas, para aquelas pessoas certinhas, organizadas, controladas e direcionadas. Jamais poderíamos sonhar em algo que voasse, a não ser os pássaros em seus vôos rasantes, e assim era mais seguro e confortante o nosso TREM DA VIDA, como o único meio de sentirmos a vida.
Mas surgem em nossos caminhos alguns anjos, amigos, velhos xamãs, mestres hindus, ou quem sabe estrelas teleguiadas pela luz do sol, ou até mesmo pela conspiração de planetas, ou até por alguma cigana de plantão. Eis que em nossas vidas aparecem alguns seres de luz, anjos ou magos, dentro de nossos vagões mentais e adentram nosso TREM (nossas intimidades). Seres com outras vestimentas, de falas estranhas, gestos perfeitos e muita ternura em seus olhares, que, de imediato, causam um aperto danado por dentro, e mesmo que não queiramos, lágrimas quentes rasgam o sulco de nossos rostos; mesmo que não compreendemos o que se passa, sentimos alguma coisa mexer no fundo de nossos “armários”.
Esses seres de outros mundos, os extraterrestres, sobre os quais comentavam os “loucos” de outrora, vieram nos falar de outras formas de viver, de sentir a vida a cada momento, de descortinar outros meios de conhecer e alcançar “estações”, verdades, ou trilhas secretas de nossos templos divinos, outros sonhos talvez, outros vôos...
Eles vieram nos falar de aeronaves gigantes, que voam feito pássaros, e que eles, os seres de falas mansas e de vestimentas brilhantes, desejam mostrar essas aeronaves, que estão bem próximas de nós. Contudo, ficamos sem compreender isso direito.
Esses visitantes de luz, amigos talvez, se apresentaram falando verdades, que em espírito nós registramos, mas em nosso mundo mental, carregado e defendido pelo nosso exército de crenças/normas, amarras psíquicas e bloqueios hipnóticos, nós duvidamos delas.
E assim, ficamos mergulhados em nós mesmos, procurando em nossas prateleiras mentais algum dado novo, alguma explicação convincente, alguma ferramenta ou conhecimento ali guardado a sete chaves, que pudesse pelo menos “abrir a porta dessa aeronave” que eles (os anjos de luz) tanto falam, e também ver por dentro dela os seus compartimentos.
E de que jeito isso seria possível? Como acessar as portas e adentrar essa “aeronave da alma”, com as nossas ferramentas velhas que não combinam com suas fechaduras?
Sendo tudo muito novo, mapeadas por supercomputadores, as portas se abriam apenas pelo gesto do olhar sereno e do toque suave das mãos, numa nova tecnologia bioenergética, que através da leitura das mãos e dos olhos funcionavam suavemente. Mas com nossas ferramentas arcaicas e carregadas de crenças, ficamos bloqueados para o novo.
Ainda é difícil acessar as novas trilhas que nos levam ao coração, onde sempre estiveram bem guardadas as novas tecnologias bioenergéticas, potencialidades armazenadas dentro de nós, em nossos templos divinos, e ao nosso dispor, para que possamos pelo menos abrir a porta de nossa aeronave gigante.
É preciso rever nossos “armários”, nossas “prateleiras mentais” e iniciar uma batalha dentro de nós, em busca de outros departamentos, onde seja possível acessar o nosso MEGA-COMPUTADOR, que existe em cada um de nós. Mas para acessar esse gigante de luz, nosso ESPIRITO, é preciso soltar as amarras, cortar as correntes, liberar os vagões de nossa velha locomotiva e seguir pelas trilhas até então desconhecidas.
É preciso sentir o vôo nas asas do ESPÍRITO, o piloto seguro de nossa aeronave, onde é possível grandes vôos dentro de nossos templos sagrados.
- Nota: Esses escritos foram inspirados espiritualmente por dois amparadores muito queridos: Miramez e Ramatís. Na presença suave e confortante desses dois amigos astrais, senti um banho de conhecimento e de chamamento para o despertar da consciência.
Cajamar (interior de São Paulo)
- Nota de Wagner Borges: Marco Antonio mora em Cajamar, cidadezinha do interior paulista, perto de Jundiaí. É espiritualista e pesquisa os temas espirituais de maneira universalista, tendo admiração pelos ensinamentos do mentor Ramatís.