TSUNAMIS EMOCIONAIS E TURBILHÕES DE AMOR
A humanidade assiste, atônita, ao desenrolar dos acontecimentos.
Ondas gigantes geradas pela acomodação do subsolo marítimo se formam e varrem a superfície da terra, como se a mesma fosse de brinquedo.
Milhares de vidas se vão para a Pátria de origem, isso nós bem sabemos.
Mas, grande parte do mundo sequer entende o que isso significa.
Ondas gigantes geradas pela acomodação do subsolo marítimo se formam e varrem a superfície da terra, como se a mesma fosse de brinquedo.
Milhares de vidas se vão para a Pátria de origem, isso nós bem sabemos.
Mas, grande parte do mundo sequer entende o que isso significa.
E grande parte assiste aos vídeos amadores feitos, que registram a tragédia.
E os noticiários não cansam de divulgar o número de mortos, que não pára de crescer.
E a maioria das pessoas se foca naquela parte do planeta,
Com pensamentos e sentimentos de medo, pena, terror...
Seremos os próximos? É o início do final do mundo, tão esperado?
E as ondas de água se tornam pequenas, diante das ondas emanadas pelos seres humanos, que desequilibram ainda mais a energia planetária
Com seus apegos, seus medos, suas formas-pensamento trágicas...
Muitos outros ainda buscam o culpado pelo ocorrido.
E nós, que buscamos o equilíbrio energético, o assistencialismo, a ajuda ao próximo, nos vemos sugados energeticamente, pela repercussão das ondas marítimas.
Não pelos que se foram, mas pelos que aqui ficaram.
Algo parece estar errado...
Nesse momento, quando a população do mundo deveria focar seus sentimentos na questão do assistencialismo extrafísico àqueles que se foram, ou quiçá, no assistencialismo intrafísico aos que por aqui ficaram, a grande parte da humanidade vibra uma negatividade de horror e medo, gerando ainda mais desequilíbrio
Nesse planeta, que foi e está sendo tão maltratado por nós, seus habitantes.
Os Tsunamis marítimos desaparecem perto dos Tsunamis emocionais densos, e o mundo se foca, perplexo para o local do epicentro do acontecimento.
Os noticiários não páram de informar que outros tremores ainda irão acontecer, inclusive, em outras partes do mundo. E a população aumenta ainda mais a vibração da negatividade, do desespero e do pavor.
Vamos buscar nesse momento, mostrar a que viemos. Vamos transformar em pequenos e insignificantes os Tsunamis marítimos e emocionais densos, contra-atacando-os com infinitos “Tsunamis de Amor”, emanados pelos nossos pensamentos mais elevados e pelos nossos sentimentos mais puros.
Deixemos nas mãos do Criador a decisão daquilo que deve acontecer, pois sabemos que tudo que acontece é permitido por Ele, e se acontece, tem uma razão de ser.
Vamos invadir o nosso planeta com os Tsunamis de amor, iniciados em nosso lar, no nosso trabalho, junto aos que convivem conosco. Emanando sentimentos puros e amorosos, certamente estaremos fazendo muito mais do que a grande maioria, que ainda busca, incessantemente, um culpado pelo acontecimento (como se isso fosse importante).
Devemos sempre, lembrar que a Natureza apenas age em sentido a uma lei de Causa e efeito, que não julga se algo é bom ou ruim, pela sua relatividade. Ela apenas age.
Que possamos inundar nossos corações de amor e praticar, nesse momento, o assistencialismo, inspirados pelos grandes seres que por aqui passaram.
E que os tsunamis emocionais em ação gerem turbilhões de amor em reação, e que possamos inundar o planeta todo com essa luz, que nada mais é que o reflexo da Luz emanada pelo coração dos grandes Mestres.
Amor Universal.
- Fernando Golfar -
São Paulo, 11 de janeiro de 2005.
E os noticiários não cansam de divulgar o número de mortos, que não pára de crescer.
E a maioria das pessoas se foca naquela parte do planeta,
Com pensamentos e sentimentos de medo, pena, terror...
Seremos os próximos? É o início do final do mundo, tão esperado?
E as ondas de água se tornam pequenas, diante das ondas emanadas pelos seres humanos, que desequilibram ainda mais a energia planetária
Com seus apegos, seus medos, suas formas-pensamento trágicas...
Muitos outros ainda buscam o culpado pelo ocorrido.
E nós, que buscamos o equilíbrio energético, o assistencialismo, a ajuda ao próximo, nos vemos sugados energeticamente, pela repercussão das ondas marítimas.
Não pelos que se foram, mas pelos que aqui ficaram.
Algo parece estar errado...
Nesse momento, quando a população do mundo deveria focar seus sentimentos na questão do assistencialismo extrafísico àqueles que se foram, ou quiçá, no assistencialismo intrafísico aos que por aqui ficaram, a grande parte da humanidade vibra uma negatividade de horror e medo, gerando ainda mais desequilíbrio
Nesse planeta, que foi e está sendo tão maltratado por nós, seus habitantes.
Os Tsunamis marítimos desaparecem perto dos Tsunamis emocionais densos, e o mundo se foca, perplexo para o local do epicentro do acontecimento.
Os noticiários não páram de informar que outros tremores ainda irão acontecer, inclusive, em outras partes do mundo. E a população aumenta ainda mais a vibração da negatividade, do desespero e do pavor.
Vamos buscar nesse momento, mostrar a que viemos. Vamos transformar em pequenos e insignificantes os Tsunamis marítimos e emocionais densos, contra-atacando-os com infinitos “Tsunamis de Amor”, emanados pelos nossos pensamentos mais elevados e pelos nossos sentimentos mais puros.
Deixemos nas mãos do Criador a decisão daquilo que deve acontecer, pois sabemos que tudo que acontece é permitido por Ele, e se acontece, tem uma razão de ser.
Vamos invadir o nosso planeta com os Tsunamis de amor, iniciados em nosso lar, no nosso trabalho, junto aos que convivem conosco. Emanando sentimentos puros e amorosos, certamente estaremos fazendo muito mais do que a grande maioria, que ainda busca, incessantemente, um culpado pelo acontecimento (como se isso fosse importante).
Devemos sempre, lembrar que a Natureza apenas age em sentido a uma lei de Causa e efeito, que não julga se algo é bom ou ruim, pela sua relatividade. Ela apenas age.
Que possamos inundar nossos corações de amor e praticar, nesse momento, o assistencialismo, inspirados pelos grandes seres que por aqui passaram.
E que os tsunamis emocionais em ação gerem turbilhões de amor em reação, e que possamos inundar o planeta todo com essa luz, que nada mais é que o reflexo da Luz emanada pelo coração dos grandes Mestres.
Amor Universal.
- Fernando Golfar -
São Paulo, 11 de janeiro de 2005.