A QUESTÃO DO SER HUMANO
- Por Mônica Allan -
Todo dia a gente olha o ser humano e não se vê.
Parece que a mediocridade dos outros é só dos outros.
Vemo-nos à parte, do lado de fora, entre olhares de estranheza, porque deixamos de nos reconhecer diariamente, instantaneamente como o Todo.
Todo dia a gente olha o ser humano e não se vê.
Parece que a mediocridade dos outros é só dos outros.
Vemo-nos à parte, do lado de fora, entre olhares de estranheza, porque deixamos de nos reconhecer diariamente, instantaneamente como o Todo.
O ser humano é cada um, e cada um tem o poder de melhorar o ser humano, mas preferimos criticar. É com uma boa olhada em mim mesma que percebo o cansaço de lidar com a bobeira do outro, que também sou eu.
Sou humana no sentido de compreender toda a instrução e orientação divina que existe em trabalhar o universo (o Todo), através da unidade – O SER!
Que missão é essa que levamos séculos nos desgastando, quando deveríamos nos integrar?
É o separativismo e o orgulho que criam o racismo, a religião perfeita, a mulher ou o homem ideal, a criança super-dotada, e todo esse blá blá blá que resulta em guerras, e outras coisas pesadas.
O clichê "é bom pra mim" é desalentador, pois de que adianta estudar toda essa linda espiritualidade, se não for para viver com ela aplicada na prática do viver?
Ninguém precisa da espiritualidade como literatura de bolso, mas em bom uso na consciência amorosa, daquilo que proporcionamos aos outros, com a escolha do "é bom pra mim".
Pense, sinta e aja com consciência e responsabilidade, pois tudo que se reflete ao nosso redor está sim diretamente relacionado ao nosso modo de agir nas menores "bobagens".
É a sinceridade, com a ajuda da verdade e do amor, que pode nos liberar e liderar para uma humanidade mais madura, mais divina - não apenas em seu potencial, mas nos fatos.
Sejamos realistas e façamos exatamente do modo que gostaríamos que fizessem com a gente. Uma regra tão simples, enfatizada no "amai o próximo como a ti mesmo", não é por religião, nem por nenhum dogma não.
É uma questão de saúde mesmo, da raça humana e do planeta, e é para uso diário, como orientaria qualquer bula médica!
Paz e Luz.
São Paulo, 11 de janeiro de 2006.
Sou humana no sentido de compreender toda a instrução e orientação divina que existe em trabalhar o universo (o Todo), através da unidade – O SER!
Que missão é essa que levamos séculos nos desgastando, quando deveríamos nos integrar?
É o separativismo e o orgulho que criam o racismo, a religião perfeita, a mulher ou o homem ideal, a criança super-dotada, e todo esse blá blá blá que resulta em guerras, e outras coisas pesadas.
O clichê "é bom pra mim" é desalentador, pois de que adianta estudar toda essa linda espiritualidade, se não for para viver com ela aplicada na prática do viver?
Ninguém precisa da espiritualidade como literatura de bolso, mas em bom uso na consciência amorosa, daquilo que proporcionamos aos outros, com a escolha do "é bom pra mim".
Pense, sinta e aja com consciência e responsabilidade, pois tudo que se reflete ao nosso redor está sim diretamente relacionado ao nosso modo de agir nas menores "bobagens".
É a sinceridade, com a ajuda da verdade e do amor, que pode nos liberar e liderar para uma humanidade mais madura, mais divina - não apenas em seu potencial, mas nos fatos.
Sejamos realistas e façamos exatamente do modo que gostaríamos que fizessem com a gente. Uma regra tão simples, enfatizada no "amai o próximo como a ti mesmo", não é por religião, nem por nenhum dogma não.
É uma questão de saúde mesmo, da raça humana e do planeta, e é para uso diário, como orientaria qualquer bula médica!
Paz e Luz.
São Paulo, 11 de janeiro de 2006.