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03 Set2019

Palestras e Curso com Wagner Borges em Caxias do Sul

Escrito por Wladimir.

O prof. Wagner Borges realizará mais uma palestra e um curso no Espaço Espiritualista Semeando Luz, em Caxias do Sul – na serra gaúcha -, nos dias 26, 27 e 28 de setembro.

21 Jun2018

Por que há Espiritos Negativos?

Escrito por Wladimir.

 por que ha espiritos negativos
 
 
POR QUE HÁ ESPÍRITOS NEGATIVOS?
 
Muitas pessoas perguntam por que há tantos espíritos desencarnados apegados ao plano físico ou envolvidos em tramas de assédio extrafísico. A explicação para isso é das mais simples: a morte não muda ninguém! O desencarnado de hoje é aquele mesmo que estava encarnado ontem. Extrafisicamente, ele é o reflexo exato daquilo que manifestava no plano físico.
 
A morte não transforma a pessoa tacanha em “gênio do além” e nem o desequilibrado emocional em anjo sideral. A pessoa é, após a morte, literalmente a mesma que era antes de desencarnar. Nem mais, nem menos: ela é a mesma consciência, com os mesmos pensamentos e desejos de antes; somente foi finalmente ejetada para fora do corpo. É apenas pura causa e efeito: se é após a morte o que se foi em vida terrestre.
 
Para entendermos bem a mecânica desse processo, é só observarmos o que a maioria das pessoas busca na existência terrestre. Se a criatura busca desejos baixos na vida, o seu corpo espiritual* também vai manifestar energias de baixo nível. É por isso que encontramos tantos desencarnados em estado lastimável após a morte: já eram lastimáveis em vida, pois buscavam objetivos grosseiros.  
 
Como dizia o grande Léon Denis: “A morte não nos muda e, no além, somos apenas o que nos tornamos neste mundo. Daí a inferioridade de tantos seres desencarnados.”
 
Há muitos relatos antigos se referindo à influência nefasta dos espíritos negativos sobre as pessoas. Dependendo da época, do povo e da cultura vigente, a denominação desses espíritos variava: espíritos trevosos, almas penadas, fantasmas, espíritos inferiores, espíritos apegados, espectros malignos, demônios, e outros.
 
Paulo de Tarso (? - 67), o grande apóstolo cristão, sabia bastante sobre a ação desses espíritos infelizes, pois sofreu muitos assédios espirituais durante sua missão de espalhar os ideais cristãos. Por isso, ele escreveu o seguinte:
“Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.”
(Paulo de Tarso, Efésios, cap. 6: vers. 12).
 
 
Porfírio, grande iniciado espiritualista da antiguidade, também se referiu ao assunto:
“A alma, mesmo depois da morte física, permanece ligada ao corpo por estranha ternura e uma a afinidade tanto maior quanto mais bruscamente essa essência houver sido separada de seu envoltório; vemos almas em grande número voltear, desorientadas, em redor dos seus restos terrestres. Ainda mais, vemo-las procurar com diligência os despojos de cadáveres estranhos e, acima de tudo, o sangue fresco derramado, cujo vapor parece restituir-lhes, por alguns instantes, certas faculdades da vida.
Assim, os feiticeiros abusam dessa noção no exercício de sua arte. Nenhum ignora como evocar, à força, as almas, obrigando-as a aparecer, seja agindo sobre os restos do corpo que deixaram, seja invocando-as no vapor do sangue derramado.”
(Porfírio, Dês Sacrices, cap.II).
 
 
Paracelso (pseud. de Teophrastus Bombastus Von Hohenheim; 1490-1541), o grande alquimista e ocultista do século XVI, escreveu o seguinte:
“Vamos conhecer agora a maneira como os espíritos podem nos prejudicar. Se desejamos com toda a nossa vontade (plena voluntas) o mal de outra pessoa, essa vontade que está em nós acaba conseguindo uma verdadeira criação no espírito, impelindo-o a lutar contra o lado da pessoa que queremos ferir.
 
Então, se esse espírito é perverso (mesmo que o corpo correspondente não seja), acaba deixando nele (no corpo) uma marca de pena ou sofrimento, de natureza espiritual em sua origem, ainda que seja corporal em algumas de suas manifestações.
Quando os espíritos travam essas lutas, acaba vencendo aquele que pôs mais ardor e veemência no combate. Segundo essa teoria, devem compreender que em tais contendas se produzirão feridas e outras doenças não corporais. Por conseguinte, toda uma série de padecimentos do corpo pode começar desta maneira, desenvolvendo-se em seguida conforme a substância espiritual.”
(Paracelso; “A chave da Alquimia”; p. 129; Editora Três).
 
A partir do surgimento do Espiritismo, com Allan Kardec (pseudônimo de Leon Hypolite Denizard Rivail; 1804-1869) e o “Livro dos Espíritos” (França; 1857), esses espíritos negativos passaram a ser denominados de obsessores espirituais ou de espíritos atrasados.
 
Na verdade, esses espíritos deveriam ser denominados de enfermos extrafísicos, pois o seu desequilíbrio é tão grande que os leva à obsessão e a loucuras espirituais.
 
Infelizmente, o seu desequilíbrio acaba levando-os a se anexarem nas auras** das vítimas incautas que os atraem devido à sintonia espiritual, mental, emocional ou energética que manifestam. Nesse ponto, não custa nada lembrarmos do velho axioma espiritualista: “semelhante atrai semelhante”.
 
Considerando as dificuldades dos espíritos ligados à Terra, podemos classifica-las em:
1. Apego psicológico;
2. Apego energético;
3. Apego psicológico e energético.
As causas disso podem ser variadas. O ótimo pesquisador inglês Robert Crookall*** (1890-1982) classificou-as da seguinte maneira:
a) A atenção desses espíritos continua dirigida para as questões físicas;
b) Prevalece neles a necessidade de sensações grosseiras;
c) As suas repetidas afirmações, atuando como sugestões pós-hipnóticas, de que não há outro mundo além do físico tornam difícil para eles aceitarem a existência de algo além da morte;
d) Alguns desses espíritos são turrões por causa de sua absoluta estupidez, obstinação e desinteresse em aprender;
e) Falta de determinação para seguir em frente, rumo aos planos espirituais superiores.
 
Podemos acrescentar, ainda, mais duas situações que desequilibram muitos espíritos:
– corpo espiritual muito denso por causa do desequilíbrio espiritual, mental, emocional ou energético durante a vida física;
– energias remanescentes do duplo etérico (campo energético do corpo humano****) aderidas no corpo espiritual, mantendo-o, então, bastante denso e apegado energeticamente ao plano físico.
 
Em vista de tudo isso, para que manifestemos um bom nível de consciência na vida e possamos estar protegidos de influências espirituais negativas, é necessário que direcionemos os nossos esforços na aquisição de quatro coisas imprescindíveis na vida:
1. DISCERNIMENTO NA MENTE:para entendermos as coisas e buscarmos objetivos claros. Nesse aspecto, a leitura espiritualista, a meditação e a reflexão serena são aliados maravilhosos na nossa caminhada terrena.
2. COMPAIXÃO NO CORAÇÃO:para compreendermos os outros e ajudarmos a todos. Perdão, paciência e boa vontade são palavras de ordem para quem quer ser útil à vida. Contudo, sabemos na prática como é difícil ser assim. Mas sabemos também que estamos aprendendo e evoluindo. O próprio fato de estarmos estudando esses assuntos já é um bom passo na direção da melhoria de nós todos.
3. ENERGIAS SALUTARES NA AURA:para irradiarmos Luz para o mundo e expressarmos a plenitude de nossas capacidades anímico-mediúnicas na vida. Precisamos ter uma aura forte, limpa, colorida e chacras vibrantes*****.
4. ELEVADO NÍVEL DE ÉTICA (COSMOÉTICA): para que não julguemos, e tampouco condenemos os outros. A técnica de como fazer isso é simples: se observarmos os nossos defeitos com mais atenção e menos orgulho, sem dúvida não nos sobrará tempo para observarmos os erros dos outros. Precisamos prestar atenção nas coisas que são positivas. Quantos às que são negativas, vejamos o conselho do bom amigo espiritual André Luiz: “Sigamos o que for correto e sensato. O que não for, tenhamos paciência e compreensão, sabendo que a providência divina é magnânima e, no devido momento, impulsionará na direção certa a tudo e a todos, para o Bem Maior!
 
- Wagner Borges – mestre de nada e discípulo de coisa alguma.
(Texto extraído do livro “Viagem Espiritual – A Projeção da Consciência” – Editora Luz da Serra – 2017.)
 
- Notas:
* Corpo espiritual - Cristianismo - Cor. I, cap. 15, vers. 44.
Sinonímias: Corpo astral - do latim, astrum - estrelado - expressão usada pelo grande iniciado alquimista Paracelso, no séc. 16, na Europa, e por diversos ocultistas e teosofistas posteriormente.
Perispírito - Espiritismo - Allan Kardec, séc. 19, na França.
Corpo de luz – Ocultismo.
Psicossoma - do grego, psique - alma; e soma, corpo. Significa literalmente "corpo da alma" - Expressão usada inicialmente pelo espírito André Luiz nas obras psicografadas por Francisco Cândido Xavier e por Waldo Vieira, nas décadas de 1950-1960, atualmente mais usada pelos estudantes de Projeciologia.
** Aura – do latim, aura - sopro de ar – halo luminoso de distintas cores que envolve o corpo físico e que reflete, energeticamente, o que o indivíduo pensa, sente e vivencia no seu mundo íntimo; psicosfera; campo energético.
*** Robert Crookall é autor de várias obras sobre as experiências fora do corpo, publicadas na Inglaterra e na América do Norte.
**** Duplo etérico – É um campo energético bastante densificado através do qual o psicossoma se une ao corpo físico. É uma zona intermediária pela qual passam as correntes energéticas que mantêm o corpo humano vivo. Sem essa zona intermediária, a consciência não poderia utilizar as células de seu cérebro físico, pois as emanações do pensamento, oriundas do seu corpo mental, e as emanações emocionais, oriundas do
seu psicossoma, não teriam acesso à matéria física.
Obs.: Ver o artigo “Diferenças Entre o Psicossoma e o Duplo Etérico”: http://www.ippb.org.br/bioenergia/duplo-eterico-x-psicossoma
***** Chacras - do sânscrito - são os centros de força situados no corpo energético e que têm como função principal a absorção de energia - prana, chi - do meio ambiente para o interior do campo energético e do corpo físico. Além disso, servem de ponte energética entre o corpo espiritual e o corpo físico.
Os principais chacras são sete – que estão conectados com as sete glândulas que compõem o sistema endócrino: coronário, frontal, laríngeo, cardíaco, umbilical, sexual e básico.
Obs.: Ver o texto “Chacras e Cura Psíquica - II”:
http://www.ippb.org.br/bioenergia/chacras-e-cura-psiquica-ii
(E, para mais informações detalhadas sobre bioenergia, aura e chacras, ver a seção específica no site do IPPB, no seguinte link: http://www.ippb.org.br/bioenergia).
 
 
Para acessar os textos anteriores dessa seção, por favor, clique aqui.
20 Nov2014

Revista Espiritismo - O Grande Consolador Nº 5

Escrito por Wladimir.

Revista Espiritismo - O Grande Consolador
(Nº 5 - Editora Mythos)

Está nas bancas a nova edição da Revista Espiritismo - O Grande Consolador - Número 5 - Editora Mythos.

27 Out2014

Viagens Fora do Corpo - por Robert Allan Monroe

Escrito por Super User.

- Por Robert Allan Monroe -
 
Três vezes “fui” a lugares que não me deixam encontrar palavras para descrevê-los minuciosamente. De novo, é essa visão, essa interpretação, a visitação temporária a esse “lugar” ou estado de ser que encerra a mensagem ouvida tão frequentemente no decorrer da história do homem.
Estou seguro de que isso pode ser parte do su­premo céu, como nossas religiões o classificam. Deve também ser o Nirvana, o Samadhi, a experiência suprema relatada para nós pelos místicos dos tempos.
Para mim era um lugar ou estado de pura paz, porém de emoção apurada. Era como se flutuasse em nuvens quentes e macias, onde não existe acima nem abaixo, onde nada existe como pedaço separa­do de matéria.
O calor não paira meramente ao seu redor, vem de você e passa por dentro de você. Sua percepção fica ofuscada e assoberbada pelo Meio-Ambiente Perfeito.
A nuvem na qual você flutua é varrida por feixes de luz em formatos e matizes que variam constantemente, e cada um traz bene­fícios quando você se banha neles no instante em que lhe passam por cima.
Raios de luz vermelho-rubi, ou alguma coisa além que cha­mamos de luz, já que nenhuma luz jamais se fez sentir tão expressi­vamente. Todas as cores do espectro vão e vêm constantemente, nun­ca de maneira desarmoniosa, e cada uma traz um calmante diferente, ou felicidade pacificadora.
É como se você estivesse e fizesse parte das nuvens cercando um ocaso eternamente brilhante e, com todos os padrões transformadores de cores vivas, você também mudasse.
Você reage e absorve a eternidade dos azuis, amarelos, verdes e ver­melhos, e a complexidade das cores intermediárias. Todas lhe são familiares. Você pertence àquele local. Ele é sua Casa.
À medida que se desloca lentamente e sem estorço pela nuvem; você ouve música à sua volta. Não é coisa que veja. Permanece por ali o tempo todo, e você vibra em harmonia com a música.
É muito mais do que a música convencional de origem conhecida. São apenas aquelas harmonias, as delicadas e ativas passagens melódicas, os con­trapontos em multivozes, os harmônicos pungentes.
São apenas esses que lhe conseguem evocar as emoções profundas, incoerentes do mun­do convencional. O terreno está faltando. Coros de vozes parecendo humanas ecoam canções sem palavras.
Infinitos padrões de cordas, em todas as nuançes de sutil harmonia, entrelaçam-se em temas cí­clicos, porém evolutivos, e você ressoa com eles.
Não existe origem para essa Música. Ela está aqui, em torno de você, você faz parte dela, e ela é você.
E a pureza de uma verdade da qual teve apenas pequena amos­tra. Isto é o festim, e os minúsculos petiscos provados por você antes, no mundo convencional, fizeram-no ansiar pela existência do Todo.
Os indescritíveis estados de emoção, ânsia, nostalgia, senso de des­tino que sentia no mundo convencional, quando fitava o ocaso do Havaí, com as nuvens em camadas; quando permanecia em silêncio no meio das árvores altas, ondulantes na floresta calma; quando uma seleção ou passagem musical, ou toda uma canção, trazia recordações; do passado, ou provocava um anseio sem imagem associada ao pas­sado, quando sonhava com o lugar ao qual pertencia, fosse município, cidade, país ou família, agora isso está preenchido.
Você está em Casa. Está no lugar a que pertence. Onde sempre deveria ter estado.
E o mais importante: não está sozinho! Ligados a você estão os outros. Não possuem nomes, nem você os conhece pelos formatos, mas os conhece, e está unido a eles por um grande e simples reco­nhecimento consciente.
São exatamente como você; são você, iguais a você; estão em Casa. Você sente com eles, como suaves ondas de eletricidade passando por entre vocês, uma integração de amor, do qual todas as facetas por que você já passou são meros segmentos e porções incompletos.
Somente aqui as emoções existem sem necessi­dade de exibição ou demonstração intensa. Você dá e recebe em ação automática, sem esforço deliberado. Não é uma coisa que você pre­cise, ou que precise de você.
O gesto de “querer alcançar” desapare­ceu. O intercâmbio flui naturalmente. Você desconhece diferenças de sexo; como parte do todo, você é tanto macho quanto fêmea, é positivo e negativo, elétron e próton.
O amor homem-mulher vem para você e sai de você; pai-filho-irmão-ídolo e idílio e ideal, tudo isso se afeta reciprocamente em suaves ondas à sua volta, dentro e através de você, que fica em equilíbrio perfeito porque está no lugar ao qual pertence. Está em Casa.
Inserido em tudo isso, contudo sem dele fazer parte, você vem a conhecer a fonte de toda a extensão de sua experiência, de você mesmo, da vastidão além da sua capacidade de assimilar e/ou ima­ginar.
Aqui você descobre e facilmente aceita a existência do Pai. Seu Pai de verdade. O Pai, o Criador de tudo que existe e existiu. Você é uma de Suas incontáveis obras.
Como ou por que não se sabe. Não é importante. Você vive feliz simplesmente porque está no seu devido lugar; aquele a que realmente pertence.
 
* * *
 
Cada uma das três vezes em que estive Lá não regressei volun­tariamente. Voltei triste, relutante. Alguém me ajudou a regressar. Cada vez, após meu retorno, sofri intensa nostalgia e solidão, durante muitos dias.
Senti-me como um forasteiro deve sentir-se no meio de desconhecidos, numa terra onde as coisas não são “certas”; onde tudo e todos são tão diferentes e “errados”, quando comparados com coisas no local de onde ele veio.
Solidão aguda, nostalgia, e certa coisa análoga à saudade. Tão grande era que não tentei voltar Lá no­vamente. Seria o céu?
Certa vez tentei simular Lá neste mundo. Recordei-me quando criança, nadando numa piscina que tinha aquelas luzes coloridas em­butidas nas paredes subaquáticas. Lembrei-me especificamente da pis­cina que possuía tais luzes.
Nossa casa de campo tinha uma piscina, daí comecei a entrar em ação. Havíamos instalado iluminação submarina, e eu usei cores nas lâmpadas. Tentei arduamente, porém não consegui reproduzir os matizes profundos de que me lembrava. Foi preciso muita energia.
Além disso instalamos uma saída de som subaquática para podermos deitar sobre a água com os ouvidos submersos e escutar música vin­da do sistema colocado dentro da casa. Isso funcionou muito bem. Mas não se igualou ao Lá, nem ficou parecido.
Havia um item em especial: visitando o local onde passara mi­nha infância, a piscina da qual me lembrara continuava lá, contudo não tinha iluminação submarina colorida. Ninguém, incluindo velhos, amigos que haviam nadado junto comigo, conseguiu recordar-se da piscina com luzes coloridas debaixo d'água.
Realidade, Realidade!
 
(Texto extraído do livro “Viagens Fora do Corpo” – Editora Record.)
 
- Nota:
Robert Allan Monroe (1915-1995) - foi um norte-americano empresário, engenheiro de som, jornalista, parapsicólogo, projetor consciente e autor de “Viagens Fora do Corpo” (título original: “Journeys Out of the Body”), obra que popularizou a expressão “experiências fora do corpo”.
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IPPB – Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas

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